Porque o Ipod tudo pode?
A Apple, que se via debaixo de um abismo no final da década de 1990, conseguiu revolucionar a indústria fonográfica do planeta, com a criação do seu player de musica digital no inicio do século.
Com a incrível marca de 100 milhões de unidades vendidas em todo mundo, o Ipod se tornou referência em qualidade, status e diversão. O tocador de mp3 da Apple é o segundo eletrônico mais vendido no mundo. Só fica atrás do fantástico console da Sony, o Playstation 2.
Mas qual é o real motivo de tanto sucesso? Essa é a pergunta que ninguém consegue responder de imediato, mas muitos imaginam. Quando você olha para a caixinha branca, você vê claramente a diferença em relação a outros players de música digital. O Ipod Nano, o mais popular, é sensacional. Design invejável. Acabamento brilhante. Não existe sequer um parafuso externo.
O Nano está na sua segunda geração, completamente remasterizado em relação à primeira versão. Com novas cores, 3 capacidades distintas (2Gb, 4GB e 8GB) e a função click wheel - controle patenteado pela Apple - que destrói qualquer concorrente. Com no máximo 3 toques, você ouve qualquer musica dentro do seu Nano, além de um controle de volume completamente analógico, bastando deslizar o dedo na “roda”. O Nano é ultra fino, e bem discreto. Tem uma tela de LCD de 1.5 polegadas que brilha 40% a mais do que na primeira geração. Mesmo não tendo as funções de outros tocadores de música, como rádio FM e e-books, ele se sobressai. É hoje o eletrônico mais copiado no mundo. Existem diversos aparelhos que simplesmente imitam o tamanho, formato e até o nome para lucrar no mercado.
O Ipod nano se tornou referência até em pesquisas econômicas. No natal, estava presente em quase todas listas de comparação de preços. Para testes de poder de compra, o Commonwealth Bank, da Austrália, compara os preços dos Nanos em 27 países. O Nano 2 gigabytes vendido no Brasil é disparado o mais caro do mundo. Custa em média US$ 360. O mais barato é o vendido no Japão por US$ 150. Para se ter uma idéia, a revista inglesa The Economist, faz essa comparação com o sanduíche Big Mac, o mais famoso do planeta, é vendido em 120 países. A pesquisa é realizada em 47, na qual o Brasil tem o 8º. mais caro.
Além do Nano, as outras versões do Ipod são: O Ipod Vídeo, de 30Gb e 80Gb e o Shuffle, de 1Gb. Segundo a empresa de Steve Jobs, a idéia não é fabricar um produto com mil e uma funções e sim um aparelho que funcione muito bem em uma função. Parece que conseguiram.
O Nano está na sua segunda geração, completamente remasterizado em relação à primeira versão. Com novas cores, 3 capacidades distintas (2Gb, 4GB e 8GB) e a função click wheel - controle patenteado pela Apple - que destrói qualquer concorrente. Com no máximo 3 toques, você ouve qualquer musica dentro do seu Nano, além de um controle de volume completamente analógico, bastando deslizar o dedo na “roda”. O Nano é ultra fino, e bem discreto. Tem uma tela de LCD de 1.5 polegadas que brilha 40% a mais do que na primeira geração. Mesmo não tendo as funções de outros tocadores de música, como rádio FM e e-books, ele se sobressai. É hoje o eletrônico mais copiado no mundo. Existem diversos aparelhos que simplesmente imitam o tamanho, formato e até o nome para lucrar no mercado.
O Ipod nano se tornou referência até em pesquisas econômicas. No natal, estava presente em quase todas listas de comparação de preços. Para testes de poder de compra, o Commonwealth Bank, da Austrália, compara os preços dos Nanos em 27 países. O Nano 2 gigabytes vendido no Brasil é disparado o mais caro do mundo. Custa em média US$ 360. O mais barato é o vendido no Japão por US$ 150. Para se ter uma idéia, a revista inglesa The Economist, faz essa comparação com o sanduíche Big Mac, o mais famoso do planeta, é vendido em 120 países. A pesquisa é realizada em 47, na qual o Brasil tem o 8º. mais caro.
Além do Nano, as outras versões do Ipod são: O Ipod Vídeo, de 30Gb e 80Gb e o Shuffle, de 1Gb. Segundo a empresa de Steve Jobs, a idéia não é fabricar um produto com mil e uma funções e sim um aparelho que funcione muito bem em uma função. Parece que conseguiram.
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